segunda-feira, 20 de setembro de 2010

25 de setembro - Parabéns Rita



ACRÓSTICO

Therezinha



Rainha da formatação,
Iluminando existência...
Traçando com paciência,
Antecipando emoção.


Dedicação e carinho
Encontrados no caminho.


Cara amiga, peço a Deus:
Amparo na sua vida.
Seja sempre protegida...
Sua amizade e missão
Ilumine sempre os seus:
Amiga do coração.




TROVA

Therezinha


Abraços, muitos abraços,
com muita felicidade.
Que Deus comande seus passos,
com grande tranquilidade.



*************


À querida amiga Rita, o meu grande e carinhoso abraço pela comemoração de mais um aniversário.
Que Deus a abençoe sempre, com muita vida e saúde, extensivo aos seus entes queridos.
Sua amiga que a quer bem de todo coração,
Therezinha.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Meu pensamento sobre o tempo



Therezinha


Sempre encontramos tempo para fazer

o que nos dá prazer.

Para o que não nos interessa,

nunca haverá tempo.

Por isso, eu acho que a falta de tempo

é relativa: depende da vontade de cada um.

Um dia, com tempo ou sem tempo,

deixaremos este Mundo e tudo

o que ficou por realizar ou dizer.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

À MÃE CARINHOSA



Therezinha


A mãe muito carinhosa
e que ama os rebentos seus...
Será sempre preciosa,
com muitas bênçãos de Deus.


Com muitas bênçãos de Deus
ela seguirá na vida,
rasgando todos os véus,
pela vida merecida.


Pela vida merecida
e proteção de Jesus,
tendo tranquila partida,
ela chegará aos céus.


Ela chegará aos céus,
pela prece comovida,
feita pelos filhos seus,
e será bem recebida.


COM MUITAS BÊNÇÃOS DE DEUS,
PELA VIDA MERECIDA,
ELA CHEGARÁ AOS CÉUS,
E SERÁ BEM RECEBIDA.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

21 de setembro - Dia da Árvore



SÚPLICA DA ÁRVORE



Tu, que passas e levantas contra mim o teu
braço, antes de fazer-me mal, olha-me bem.

Eu sou o calor do teu lar nas noites frias
de inverno.
Eu sou a sombra amiga que te protege contra o
sol de dezembro.
Meus frutos saciam tua fome e acalmam
tua sede.
Eu sou a viga que suporta o teto de tua casa,
e a cama em que descansas.
Sou o cabo das tuas ferramentas, a porta
de tua casa.

Quando nasces, tenho a madeira para o teu
berço; quando morres, em forma de ataúde
ainda te acompanho ao seio da terra.
Sou ramo de bondade e flor de beleza.
Se me amas como mereço, defende-me
contra os insensatos.

Este texto, fundido em bronze, encontra-se sobre o portal do Pavilhão Iuguslavo na Exposição Internacional de Paris (1937).
Desconhecidos os nomes do autor e do tradutor.